Lula esbanja viagens em jatinhos de luxo pagos pela Friboi, Bradesco, itaú e outros camaradas
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A Receita Federal revelou que o Instituto Lula gastou R$ 653 mil com aluguel de jatinhos de luxo para Lula fazer seus deslocamentos com classe. O Instituto Lula contou com a generosidade da Friboi e de quatro grandes bancos como alguns de seus mais importantes financiadores, de acordo com a quebra de sigilo feita pela Receita Federal.
Os documentos relativos à 24ª fase da Operação Lava Jato tiveram o sigilo levantado pela Justiça Federal na quarta-feira. Na análise dos documentos, são elencados os principais financiadores do instituto, entre empreiteiras, bancos e firmas de grandes empresários do país.
Como não poderia deixar de ser, a construtora Camargo Corrêa foi a maior doadora da entidade no período de 2011 a 2014, com R$ 4,75 milhões. Outras empreiteiras envolvidas na Lava Jato, como Odebrecht e Queiroz Galvão, estão entre as cinco maiores financiadoras no período. Os investigadores da Lava Jato levantaram suspeitas sobre a generosidade dessas empresas para com o Instituto Lula.
Foi apurado que a maior doadora como foi a Friboi, com a exorbitante soma de R$ 2,5 milhões. A partir dos dados disponibilizados pela Receita, quatro grandes bancos deram ao instituto do ex-presidente mais de R$ 1 milhão cada um: Bradesco, Santander, Itaú e BTG/Pactual. O total de doações para a entidade, no período 2011 a 2014, foi R$ 34,9 milhões.
Os gastos com o aluguel de jatinhos aparecem no relatório que aborda os gastos do instituto, há dois pagamentos para duas empresas de locação de aeronaves que somam a bagatela de R$ 653 mil.
Somente nos últimos dias, Lula foi à Brasília pelo menos três vezes em jatinho fretados para seu uso exclusivo. O custo estimado de cada locação como esta é de cerca de R$ 50 mil.
O jatinho utilizado pelo ex-presidente Lula na tarde desta quarta-feira (16) para retornar para São Paulo após reuniões em Brasília foi a mesma aeronave citada na Operação Lava Jato pelo delator Júlio Camargo, da empresa Toyo Setal, como a utilizada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), como parte do pagamento de propinas.